O prefeito eleito de João Pessoa, Luciano Cartaxo (PT), afirmou ontem que já realizará concursos no próximo ano para a substituição grad...

O prefeito eleito de João Pessoa, Luciano Cartaxo (PT), afirmou ontem que já realizará concursos no próximo ano para a substituição gradativa dos prestadores de serviço por servidores concursados. No entanto, garantiu que serão renovados, de imediato, os contratos com os prestadores de serviço de áreas essenciais, como saúde e educação. Além disso, ele garantiu que apesar de vários nomes já especulados para compor o secretariado, na houve ainda nenhum convite neste sentido.
“Não vou realizar demissão em massa. Não posso paralisar os serviços essenciais da cidade, vamos estabelecer um diálogo. O prefeito ficou de encaminhar até o final do ano à Câmara Municipal um novo Projeto de Lei em relação à constitucionalidade dessas nomeações e isso deve ser apreciado e se ficar alguma coisa pendente para o próximo ano, nós buscaremos resolver. Vou também realizar muito concurso público”, declarou.
Segundo ele, como a lógica é de ocorrer a substituição de prestadores de serviço por concursados, este processo deverá demorar mais do que o prazo estabelecido pelo Ministério Público para as demissões. “Vamos analisar toda a situação da prefeitura. Vamos realmente realizar concurso público, mas não vamos demitir, para aí sim realizar o concurso. O concursado deve vir para substituir o prestador de serviço após todo o processo ser realizado. Vamos trabalhar neste sentido”, disse.
E continuou: “E em setores essenciais nós vamos renovar os contratos de imediato, porque não podemos parar a saúde, a educação, a guarda municipal, e mais do que isso, estamos trabalhando para quando chegar janeiro não haja problemas com os setores essenciais, como o lixo. Também teremos o carnaval, Folia de Rua, Estação do Sol, segurança, todo este setor que é essencial. Os hospitais, PSFs, escolas, também não podem parar. Temos que cuidar de todo o processo e a transição está acontecendo exatamente para isso, para não causar problemas para a população”, explicou.
Portalcorreio
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